quinta-feira, 14 de agosto de 2014

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Significado do Símbolo do curso de Aquarismo



Símbolo do Aquarismo

Eram os faraós aquaristas? Disso não temos certeza. Mas podemos afirmar que entre pirâmides, sarcófagos e múmias, que hoje fazem a delícia dos arqueólogos, há indícios de que os egípcios tenham sido os primeiros humanos a ter essa idéia simples e genial: colocar peixes em grandes tanques de vidro. Estudiosos da astronomia e da matemática, decerto descobriram no aquarismo uma possibilidade relaxar a mente para melhor se concentrarem em prever a época das inundações do Nilo, fazer projetos de pirâmides e outros assuntos mais práticos. Por isso mesmo, criar peixes ficou, para eles, apenas para o nível de ornamentação ou, quem sabe, na área da gastronomia. Afinal, um tanque cheio de peixes não deixa de ser um estoque de alimento!

Era uma vez, na Grécia


Um filósofo, de nome Aristóteles, que se interessava por uma variedade enorme de assuntos. Escreveu sobre lógica, metafísica, retórica, política e ciências naturais. Passou anos e anos de sua vida estudando a estrutura, os hábitos e o crescimento de diversos animais. É claro que os peixes que, naquela época, circulavam pelo Egeu não poderiam escapar à sua observação. Ele descreveu nada menos que 115 espécies diferentes! Grande pensador, iniciava assim uma nova ciência, a ictiologia, palavra grega que significa estudo dos peixes.

Estórias de Marco Polo


O famoso viajante Italiano conta, nos relatos de suas viagens pelo Oriente, no século XIII, que os Chineses tinham o hábito de criar lindos peixes em tanques de vidro. Curiosos e possuidores de verdadeiro espírito científico, foram eles que, bem depois de Aristóteles, continuaram a estudar os peixes conseguindo realizar os primeiros cruzamentos seletivos, entre 970 e 1278. O que demonstra que o conceito de aquarismo, na China antiga, época da dinastia Sung, já era bem mais próximo do que temos hoje. Foi lá que se desenvolveu a criação do peixe dourado , ainda sem as enormes nadadeiras que hoje o caracterizam. Tudo isso Marco Polo escreveu em seu livro, para surpresa do mundo Ocidental. O que ele não ficou sabendo é que o Carassius auratus teria seu processo de seleção aperfeiçoado, mais tarde, pelos Japoneses que levaram a fama, popularizando-o como peixe-japonês.


"CHU SHA YU P'U"


Você não vai precisar aprender chinês, mas, como bom aquarista, é importante saber que essas quatro palavrinhas são o título responsável por um grande avanço na aquariofilia. Tradução: "Livro dos peixes vermelhos", escrito pelo chinês CHANG CHI' EN-TÊ. Essa foi a primeira obra publicada sobre técnicas de criação de peixes ornamentais. Reafirmando o espírito científico já demonstrado por seus antepassados, esse pesquisador quis compartilhar com o mundo suas descobertas.


O que é taxonomia?


É a ciência das leis de classificação científica. O que isso tem a ver com o peixe? Bem a taxomania ou sistemática, criada pelo naturalista sueco Linneu, permitiu que os peixes fossem classificados por gênero e espécie, facilitando seu estudo. O uso do latim nas classificações científicas visa a universalidade do nome. Em qualquer canto do mundo, independente da língua falada, você pode saber, por exemplo, que o substantivo genérico identifica o gênero, o adjetivo se refere à espécie e que o nome entre parênteses é o do classificador. Assim Hyphessobrycon rosaceus (Durbin) poderá ser compreendido, com a mesma facilidade, no Brasil ou na Alemanha. Graças à taxonomia, e a Linneu.


Foi o constante vai e vem dos portugueses, na época das grandes Navegações, que acabou difundindo na Europa Ocidental, por volta do século XVI, o hábito de criar peixes ornamentais em globos de vidro. O aquarismo continuou se aperfeiçoando mas contava ainda com técnicas rudimentares. Lamparinas de querosene ou bicos de gás eram colocados sob os aquários, numa tentativa de aquecer os pobres peixinhos, na maioria acostumados a águas tropicais. Só no século XX, com a energia elétrica é que os aquários começaram a dar aos peixes todo o conforto que eles merecem. E aos aquaristas, a possibilidade de incrementar suas atividades.




quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Betta



Todos os Betta são pequenos, mas podem variar consideravelmente no tamanho, de 2,5 cm do Betta chanoides até 12 cm do betta-de-akar (Betta akarensis).


Os peixes do género Betta pertencem a Família dos anabantídeos, o que significa que podem respirar o ar atmosférico através de um órgão chamado labirinto, o que lhes permite viver em água pobre em oxigénio dissolvido, como plantações de arroz, riachos de corrente lenta, valas de drenagem e poças de chuva, onde outros peixes não poderiam viver.1


Os bettas são divididos em dois grupos, de acordo com o seu comportamento sexual: alguns constroem ninhos de bolhas, como o B. splendens, enquanto outros incubam os ovos na boca, como o B. picta. Estes últimos são por vezes chamados "pseudo-bettas", e especula-se que tenham evoluído de espécies construtoras de ninhos, como adaptação a habitats de corrente rápida.2
Alimentação


Os bettas em aquário devem ser alimentados com pequenas quantidades de comida, duas vez por dia ou cada 1 dia .3 A comida pode incluir flocos flutuantes, minhocas liofilizadas ou vivas, ou ainda artêmias secas.


A ração para bettas é constituída por pequenas pastilhas redondas formadas por proteínas, lípidos, fibraa, cinza, umidade, fósforo, certas vitaminas e outros ingredientes.
Nome







Betta splendens, o peixe-lutador-siamês


Há alguma confusão em relação aos nomes vulgares dos bettas. O "peixe-lutador-siamês", B. splendens, é frequentemente vendido nos Estados Unidos apenas pelo nome "betta", apesar de em 2006 haver cerca de 65 espécies classificadas no género Betta. Outro problema é que o nome Betta, indicando um género biológico, deve ser sempre escrito com maiúscula inicial e em itálico, enquanto que, se for utilizado como um nome comum, deve ser escrito com minúsculas.4 O nome comum do Betta pugnax, por exemplo, é betta-de-penang.


Em inglês, o nome Betta (ou betta) pronuncia-se ˈbɛtə, ou seja, a primeira parte é igual à palavra bet (apostar, em inglês) e, por vezes, confunde-se como onome da letra grega beta, que se pronuncia ˈbeɪtə; por vezes, é ainda escrito erradamente apenas com um t. No entanto, o nome do género não tem nenhuma relação com a letra grega, sendo derivado de ikan bettah, o nome de uma das espécies numa das línguas da Tailândia.5
Estado de conservação[editar | editar código-fonte]


Apesar de muitas espécies de Betta serem comuns (e a B. splendens ser encontrada em praticamente todo o mundo dos aquaristas) outras espécies encontram-se ameaçadas. A Lista Vermelha da IUCN classifica várias espécies de Betta como "vulneráveis" a B. livida encontra-se "em perigo" e as espécies B. miniopinna, B. persephone e B. spilotogena são consideradas "em perigo crítico".6


O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente lista uma espécie não-confirmada, Betta cf. tomi, como tendo sido extinta em Singapura entre 1970 e 1994.7Provavelmente, isto refere-se à extinta população singaporesa de B. tomi, que continua a existir na Indonésia e na Malásia, assim como em cativeiro; a Lista Vermelha classifica-a como "vulnerável.8 9
Espécies






Exemplar macho de Betta splendens






Uma fêmea de Betta splendens

As espécies descritas de Betta foram agrupadas em "complexos" para efeitos de conservação, mas não quer dizer que representem a realidade taxonómica.

FONTE

http://pt.wikipedia.org/wiki/Betta

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Colisa



Colisa é um peixe de água doce, da família Osphronemidae. É um dos peixes mais conhecidos entre os aquaristas, pela sua coloração e pela facilidade de sua criação. São peixes que assim como os Betas, respiram ar atmosférico, necessitando, assim, de menos oxigênio (mesmo assim, é bom sempre trocar a água) . Dependendo do peixe, podem mostrar comportamento diferente, alguns sendo mais calmos e outros mais agressivos dentro do aquário. Podem viver emaquários comunitários, sempre evitando colocá-los com tricogasters, que podem persegui-los. As colisas podem viver junto com peixes menores que eles.

Reprodução

Sua reprodução é muito parecida com a dos Betas, fora pelo fato de que a dos betas não se deve soltar logo a fêmea no aquário. Se possível, o aquário deve ser de no mínimo 20 litros, bem plantados, de preferência com plantas em cima do aquário, para ajudar no ninho de bolhas (deixe a água em cerca de 12 centímetros, para quando os alevinos nascerem, não terem grande pressão sobre si). Primeiro, precisa-se saber qual o sexo das colisas. Naturalmente, os machos são coloridos (vermelhos com partes azuis) e as fêmeas prateadas ou brancas. Coloque o macho com três ou quatro fêmeas, e repare qual é a de interesse dele. Ele irá construir o ninho de bolhas, e retire as fêmeas que ele não se mostrou interessado. Então, deixe apenas os dois no aquário, e acontecerá a perseguição e o acasalamento com o abraço "nupcial".

FONTE

http://pt.wikipedia.org/wiki/Colisa

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Com agua ate o pescoço



Com agua ate o  pescoço ep 10
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=yUTrgtTaPcQ

Acará-bandeira







Acará-bandeira




Originário da Bacia Amazônica, o acará-bandeira (Pterophyllum scalare) é um peixe de carne saborosa. Pode ser criado tanto para consumo quanto ornamentação. Embora seja mais facilmente ambientado em locais de clima quente, tolera temperaturas mais amenas, ao redor de 20 graus célsius, o que permitiu à criação da espécie avançar por quase todo o território nacional.


Atualmente, os principais polos de produção da espécie estão localizados nos estados do Sudeste e Sul brasileiros. Em São Paulo, destacam-se as cidades de Ribeirão Preto, Tabatinga e Mogi das Cruzes e as regiões do Vale do Ribeira e Vale do Paraíba. Em Minas Gerais, sobressaem os municípios de Muriaé e Patrocínio de Muriaé, localizados na Zona da Mata, e, no Paraná, as cidades de Maringá, Londrina e Cascavel. No Rio de Janeiro, a criação ocorre principalmente na região norte do estado.


De beleza exótica e manejo simples, o acará-bandeira é uma opção interessante mesmo para produtores que não possuem experiência na atividade. O peixe tem corpo achatado e cores variadas. Alguns contam com listras e nadadeiras longas, chamadas de véu. São procurados para embelezar aquários e convivem bem com outras espécies.


Criado para o segmento de ornamentação, no qual é um dos mais comercializados no mundo inteiro, o acará-bandeira chega a medir aproximadamente 12 centímetros de comprimento. Aos três meses de idade, alcança três centímetros de comprimento, tamanho que já pode ser vendido para o mercado.


O acará-bandeira é um peixe tranquilo, resistente e produtivo, come de tudo e se reproduz por meio de ovos. Gosta de desovar em folhas largas de plantas ou na superfície de pedras grandes e lisas. Os ovos são grudentos e podem aderir até em vidro de aquário. Se estiverem em local onde há presença de outros peixes predadores, é necessário transportá-los para outro recipiente para uma eclosão sem riscos. Um cuidado que se deve ter na criação do acará-bandeira é quanto à distinção entre exemplares machos e fêmeas quando o peixe ainda é jovem, o que não é fácil visualmente.


Para formar casais, pesquisadores afirmam que a prática mais adequada é, ao atingir de seis a sete centímetros de comprimento, manter de dez a 15 peixes juntos em caixas d'água, aquários grandes e outros recipientes adequados. Como são monogâmicos, os pares escolhidos acabam se isolando do grupo, possibilitando sua identificação.





sábado, 9 de agosto de 2014

Programa de Com aguá ate o pescoço

Com aguá ate o pescoço ep: 3 temp: 1  pelo menos irei postar  1 epsodio por semana

 link:    https://www.youtube.com/?gl=BR

Peixe Telescopio




O peixe telescópio é muito sensível à luz e possui escassa visão, apesar de seus olhos esbugalhados. É muito propenso a adoecer com fungos nos olhos, por isso deve ser muito controlado. É um peixe que, por sua pouca vitalidade, perde a visão com o passar do tempo, podendo ficar cego muito cedo. Por isso, é conveniente cuidá-lo bem.


Deve-se ter um grande controle da água do aquário, pois não suportam as mudanças bruscas de temperatura e poderiam morrer. Igualmente, não é aconselhável submetê-los a temperaturas muito baixas. Este fator deve ser controlado muito pois poderia afetar sua vista e sua debilidade geral.


Os peixes telescópio são muito limitados para a natação, por isso o filtro do aquário não deve ser muito forte, uma vez que poderia arrastá-lo e acabar com ele.


Evite colocar no aquário qualquer elemento com arestas ou pouco flexível, já que ele poderia trombar com eles por sua falta de visão. Podem se machucar feio se isso não for controlado.


O melhor que você pode fazer é colocar plantas naturais no aquário que controlam o nitrogênio dentro dele, e além do mais são flexíveis e não machucam o peixe caso ele bata nelas.


Para os peixes telescópio é fundamental comer quantidades muito pequenas, por sua baixa capacidade estomacal. Recomenda-se, portanto, alimentá-los com muita frequência, muitas vezes ao dia, mas sempre em quantidades muito pequenas.


Se deseja ler mais artigos parecidos a como cuidar de um peixe telescópio, recomendamos que entre na nossa categoria de Peixes e Aquários .

CARPAS




O simples ato de observar peixes nadando, ainda que por alguns instantes, é um antídoto seguro contra o estresse. Pelo menos é o que pensam os chineses, que consideram essa prática zen uma fonte de serenidade e equilíbrio para enfrentar o dia a dia. A milenar sabedoria desse povo deve estar certa mais uma vez, pois em todo o mundo os peixes coloridos vêm ganhando espaço na ornamentação de lagos e aquários.


As carpas aparecem com destaque entre as espécies usadas com essa finalidade. Sobretudo as da linhagem especial nishikigoi, originária do Japão, cujos exemplares apresentam estampas diferenciadas e são admirados como joias pelos orientais. Essas belas carpas ornamentais podem apresentar escamas vermelhas, brancas, pretas, amarelas e marrom, além de mostrar tons prateados, dourados, azulados ou mesmo cintilantes.


Entre uma carpa colorida comum, sem padrão de cores definidas, e uma autêntica nishikigoi, o preço unitário de alevinos, com cerca de 8 centímetros de comprimento, oscila na faixa de R$ 0,30 a R$ 4,50. No caso de reprodutores com aproximadamente 30 centímetros, há boa valorização: os preços vão de R$ 10 a R$ 150 a unidade.


As carpas se adaptam com facilidade ao cativeiro, são particularmente resistentes e ainda têm boa capacidade de reprodução. Mas a criação não apresenta apenas vantagens: o mercado é bastante competitivo e é preciso avaliar bem a viabilidade econômica antes de iniciar a atividade.


Sempre é bom contar com o acompanhamento de um especialista na hora de implantar um projeto. É importante respeitar as particularidades da propriedade, do clima da região onde está instalada e da demanda a ser atingida. Esses fatores darão condições para definir o número e o tamanho mais adequado dos viveiros para as diversas fases e categorias da criação (reprodutor, larvicultura, alevinagem e engorda). Todos devem ser proporcionais, para possibilitar um fluxo de produção.


Como se trata de animais aquáticos, o transporte até o cliente é uma etapa delicada. Criadores experientes embalam os peixes em sacos plásticos insuflados com oxigênio para levá-los até o local de comercialização. Espelhos d'água em jardins públicos e privados são os principais destinos das carpas para ornamentação.

FONTE

http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1701146-4530,00.html

Apresentação

Ola faço este blog apedido do meu querido professor de empreendedorismo, Flavio dos Santos .
E pretendo atuar na area de aquarismo.Irei fazer publicações todas  as semanas.Muito obrigado pela
comperenção